domingo, agosto 10, 2003

Sonhos... Esse Estranho Jeito de Se Ver

Noite passada tive um sonho muito estranho. Na verdade foi meio que um pesadelo... mas naum daqueles que você acorda suando no meio. Você soh acorda se alguém te dah uma facada ou se você cai de um abismo, por exemplo.

Os piores pesadelos saum aqueles em que você sai andando... tudo é horrihvel... mas nada te ameaça... e você naum acorda.

Esse em especial tem algumas ligaçoes, tanto com meu cotidiano, como com minha vida real - estou com 3 amigos da faculdade nele...

E tem uma outra coisa que achei muito impressionate: um copo com l?quido. Sempre um l?quido cristalino. Como num pesadelo meu de infância. Mas nunca é um liquido comum... ele sempre tem algum efeito especial. No meu pesadelo de infância, "Agua Redonda" fazia crescer chifres de capric?rnio em mim. A cura era "Agua Quadrada". O que aconteceu nesse naum vou falar... vocês vaum ter que ler... hahaha

Uma outra coisa. Sou sempre eu que bebo o liquido. E sempre tem alguém que diz que eu naum devo beber. E mesmo assim eu bebo, porque o liquido tem uma atratividade indescritihvel. Felizmente esse habito nao se repete na minha vida!!! ahahahahaha....

Abaixo esta o sonho...

A Casa

Est?vamos (Barolo, Carlos, Bruna e eu) no campo... como que no meio do nada... bem "countryside" mesmo. Rum?vamos para uma casinha, meio que caindo aos pedaços. Era branca... mas as paredes externas estavam sujas de terra marrom... sujas. Estavamos bravos com a morte de uma mulher, cujo corpo encontraramos antes (isso nao foi visto no sonho, eu apenas sabia).

A casinha estava abandonada, a porta entreaberta. Entramos.

Logo de cara, vimos um caixaum com tampo de vidro, que pareceia ficar cheio de liquido e abrigar o corpo de uma mulher. A parte de baixo era toda azul claro. Havia uma peça que saiha de um tubinho no lado de dentro, e se encaixava na vulva da mulher.

Do lado do caixaum havia uma espécie de haste, que podia ser encaixada no tubinho para penetrar a vulva. Fiz o teste e confirmei a hipotese. Fiquei com muita raiva e gritei: "Filhos da puta!!!"

Em seguida ergui minha cabeça e olhei para o centro da sala. Esses caixoes estavam em numero de 8, presos a um circulo central. Esse um que eu havia olhado de perto estava separado dos outros 7.

Nesses outros 7 haviam clones da mulher, azuis e meio robohticos.

Mas os caixoes naum estavam cheios de liquido, como deveriam, e as mulheres pareciam estar mortas.

Apertei um botaum em um dos caixoes. Ele rapidamente se encheu de um liquido azulado, jogando, por flutuaçaum, o corpo contra o vidro, desconjuntando-o. Fibras (em forma de fitas vermelhas) apareceram ligando as articulaçoes que se rompiam. A mulher tinha os olhos vidrados, e uma expressaum muito assustadora, de grande medo e temor.

Resolvemos sair do lugar. Rumamos para a porta. Perto dela havia uma mesa, com um copo de vidro em cima. Ele tinha um liquido azul diamante, cristalino. No liquido flutuava uma palavra. Por mais estranho que pareça, eu consegui lê-la no sonho. Acho que era "SEE" ou "SEDE"... estou tentando lembrar.

Tomei o copo em minhas mauns e olhei para dentro do liquido pela boca do copo. Dentro havia uma miragem. Um rosto de mulher, como as que estavam nos caixoes olhava nos meus olhos. Seu olhar era maléfico e zangado, e ameaçador.

Carlos gritou: "Naum bebe, Felipe!!!" Eu bebi. Naum tinha gosto. Carlos completou "Isso é um drink com LSD, eles costumam misturar vodka com LSD. Eles misturam para dar barato."

O gole que tomei foi muito pequeno. Naum engoli. Deixei o copo de volta na mesa. Observei novamente a palavra flutando no liquido.

Saimos da casa, pela varanda, comecei a cuspir o liquido na grama. formavam-se grandes gotas da cor do liquido, com uns pontos azuis escuros sobre ele.

Depois de cuspir tudo, voltamos ao campo, andavahmos como que voltando. Perguntei ao Carlos: "Serah que vou ter alucinaçoes?" Ao que ele respondeu: "Você bebeu muito?". Eu disse que naum.

Entaum eu olhei para tras e vi um anaum, como os da histohria da Branca de neve, de gorro verde, blusa laranja e calças azuis. Vinha correndo. Eu o segui com os olhos, ele passou por baixo das pernas do Carlos e seguiu correndo.

Eu disse: "Nossa, meu. Acabo de ver um anaum passar correndo. Era uma alucinaçaum né?"

Carlos repondeu: "Naum vi nada..."

Eu replico: "Eh, entaum era..."

Todos começamos a rir, a câmera se afasta, para mostrar nohs 4 andando no campo, e o sonho acaba.


Nenhum comentário: